No primeiro programa desta séria, há quase dois anos atrás, comentamos sobre uma descoberta no Instituto Israelense de Tecnologia, o TECHNION, para controlar as doenças de Parkinson e Alzheimer. Nesta última semana foi anunciado pela Universidade de Tel Aviv, também em Israel, avanços no entendimento da doença de Alzheimer, baseado num princípio diferente daquele utilizado no nosso primeiro programa.
O Professor Ehud Gazit trabalha na Universidade de Tel Aviv com doenças neurodegenerativas, entre elas a doença de Alzheimer.
A doença de Alzheimer é causado pelo acúmulo de uma proteína tóxica feita de fibras de amiloides que se deposita sobre as áreas do cérebro que controlam a memória e o conhecimento. O trabalho do Prof. Gazit consistiu em identificar os componentes moleculares das fibras de amiloides. O grande trabalho do Prof Gazit foi a descoberta que estas fibras são compostas de PENTAPEPTÍDEOS, moléculas mais simples e cuja produção pode ser detida. Se isto é conseguido, a doença de Alzheimer pode ser combatida na origem, impedindo-se que os pentapeptídeos sejam formados.
Segundo o Prof. Ehud Gazit, o processo que leva à doença de Alzheimer – a formação de uma proteína tóxica – é o mesmo processo que leva ao diabetes tipo II e à doença de Parkinson. O tipo de doença dependa da região do corpo onde as fibras de amiloide se formam. Se elas se formarem na área do cérebro que controla as funções motoras, temos a doença de Parkinson. Se elas se desenvolverem no pâncreas, teremos o diabetes.
A grande importância da descoberta do cientista judeu da Universidade de Tel Aviv está em que o medicamento que controlar os pentapeptídeos poderá controlar o diabetes e as doenças de Parkinson e Alzheimer.
Nesta semana o Prof Gazit recebeu um voto de confiança da empresa farmacêutica alemã MERZ, a líder no mercado mundial de medicamentos para o controle de Alzheimer. A Merz financia estudos sérios e, antes de conceder o financiamento, ela chama os pesquisadores à Alemanha e submete-os a uma sabatina com as maiores autoridades mundiais em doenças neurodegenerativas. O judeu Ehud Gazit da Universidade de Tel Aviv teve o seu trabalho reconhecido pela Merz, que já comprou os direitos mundiais para comercializar o novo medicamento que resultar das pesquisas.
Graças às pesquisas desenvolvidas em Israel, os portadores de doenças degenerativas tem uma esperança de serem curados das suas enfermidades.
O Professor Ehud Gazit trabalha na Universidade de Tel Aviv com doenças neurodegenerativas, entre elas a doença de Alzheimer.
A doença de Alzheimer é causado pelo acúmulo de uma proteína tóxica feita de fibras de amiloides que se deposita sobre as áreas do cérebro que controlam a memória e o conhecimento. O trabalho do Prof. Gazit consistiu em identificar os componentes moleculares das fibras de amiloides. O grande trabalho do Prof Gazit foi a descoberta que estas fibras são compostas de PENTAPEPTÍDEOS, moléculas mais simples e cuja produção pode ser detida. Se isto é conseguido, a doença de Alzheimer pode ser combatida na origem, impedindo-se que os pentapeptídeos sejam formados.
Segundo o Prof. Ehud Gazit, o processo que leva à doença de Alzheimer – a formação de uma proteína tóxica – é o mesmo processo que leva ao diabetes tipo II e à doença de Parkinson. O tipo de doença dependa da região do corpo onde as fibras de amiloide se formam. Se elas se formarem na área do cérebro que controla as funções motoras, temos a doença de Parkinson. Se elas se desenvolverem no pâncreas, teremos o diabetes.
A grande importância da descoberta do cientista judeu da Universidade de Tel Aviv está em que o medicamento que controlar os pentapeptídeos poderá controlar o diabetes e as doenças de Parkinson e Alzheimer.
Nesta semana o Prof Gazit recebeu um voto de confiança da empresa farmacêutica alemã MERZ, a líder no mercado mundial de medicamentos para o controle de Alzheimer. A Merz financia estudos sérios e, antes de conceder o financiamento, ela chama os pesquisadores à Alemanha e submete-os a uma sabatina com as maiores autoridades mundiais em doenças neurodegenerativas. O judeu Ehud Gazit da Universidade de Tel Aviv teve o seu trabalho reconhecido pela Merz, que já comprou os direitos mundiais para comercializar o novo medicamento que resultar das pesquisas.
Graças às pesquisas desenvolvidas em Israel, os portadores de doenças degenerativas tem uma esperança de serem curados das suas enfermidades.
Nenhum comentário:
Postar um comentário