O glaucoma é uma perda de visão que ocorre, principalmente, em pessoas com mais de 50 anos de idade e é a segunda causa de cegueira nos países desenvolvidos. O glaucoma é causado por um excesso de pressão no olho quando o fluído intra-ocular não consegue ser expelido no momento correto. Ao aumentar a pressão, este fluído comprime o nervo ótico, danificando-o irremediavelmente, deixando a pessoa cega.
Atualmente os tratamentos são realizados com medicamentos ou com cirurgia, mas poucos médicos no mundo receberam o treinamento para realizar estas cirurgias, difíceis de realizar e que apresentam riscos. O cirurgião deve raspar a fina camada da parede do olho, deixando uma fina camada de 5% através da qual o excesso de fluído drenará. Mas esta camada raspada ainda deve ser espessa suficiente para que o olho seja protegido.
Mas agora abriu-se uma nova oportunidade para que todos os cirurgiões oftalmicos, com um pequeno treinamento, possam curar os seus pacientes com glaucoma. O Prof Ehud Assia, da Universidade de Tel Aviv e um dos poucos cirurgiões do mundo a receber o treinamento para operar pacientes com glaucoma pesquisou durante vários anos um método mais simples e que pudesse ser utilizado por oftalmologistas em todo o mundo.
Com base nas pesquisas do Prof. Assia, a empresa Ioptima, de Israel, inventou o primeiro raio laser do mundo de fácil aplicação para o controle do glaucoma.
De acordo com a companhia, o novo laser OT134 permite a um cirurgião oftalmológico, com um pequeno curso de especialização, operar os olhos de um paciente com glaucoma, fazendo a cirurgia, que antes era muito complexa, tão simples como uma cirurgia de catarata.
A Ioptimum explica que atualmente muitos oftalmologistas usam o raio laser para corrigir problemas de visão, mas não para controlar o glaucoma, sendo este o primeiro raio laser para esta finalidade.
Esta aparelho de raio laser tem um sistema de controle que desliga o raio momentos antes de a membrana do olho ser perfurada, tornando esta membrana suficiente fina para o líquido que provoca a pressão saia para fora, mas mantém a membrana do olho suficientemente grossa para proteger a visão. Como o sistema é automático, o cirurgião não precisa determinar quando a raspagem está no ponto exato, pois o próprio sistema o fará.
Num futuro próximo, pacientes com glaucoma poderão ter a sua doença controlada em qualquer parte do mundo, seja nos EUA, nos países pobres da África ou no Brasil, com os seus próprios oftalmologistas operando o novo raio laser.
Atualmente os tratamentos são realizados com medicamentos ou com cirurgia, mas poucos médicos no mundo receberam o treinamento para realizar estas cirurgias, difíceis de realizar e que apresentam riscos. O cirurgião deve raspar a fina camada da parede do olho, deixando uma fina camada de 5% através da qual o excesso de fluído drenará. Mas esta camada raspada ainda deve ser espessa suficiente para que o olho seja protegido.
Mas agora abriu-se uma nova oportunidade para que todos os cirurgiões oftalmicos, com um pequeno treinamento, possam curar os seus pacientes com glaucoma. O Prof Ehud Assia, da Universidade de Tel Aviv e um dos poucos cirurgiões do mundo a receber o treinamento para operar pacientes com glaucoma pesquisou durante vários anos um método mais simples e que pudesse ser utilizado por oftalmologistas em todo o mundo.
Com base nas pesquisas do Prof. Assia, a empresa Ioptima, de Israel, inventou o primeiro raio laser do mundo de fácil aplicação para o controle do glaucoma.
De acordo com a companhia, o novo laser OT134 permite a um cirurgião oftalmológico, com um pequeno curso de especialização, operar os olhos de um paciente com glaucoma, fazendo a cirurgia, que antes era muito complexa, tão simples como uma cirurgia de catarata.
A Ioptimum explica que atualmente muitos oftalmologistas usam o raio laser para corrigir problemas de visão, mas não para controlar o glaucoma, sendo este o primeiro raio laser para esta finalidade.
Esta aparelho de raio laser tem um sistema de controle que desliga o raio momentos antes de a membrana do olho ser perfurada, tornando esta membrana suficiente fina para o líquido que provoca a pressão saia para fora, mas mantém a membrana do olho suficientemente grossa para proteger a visão. Como o sistema é automático, o cirurgião não precisa determinar quando a raspagem está no ponto exato, pois o próprio sistema o fará.
Num futuro próximo, pacientes com glaucoma poderão ter a sua doença controlada em qualquer parte do mundo, seja nos EUA, nos países pobres da África ou no Brasil, com os seus próprios oftalmologistas operando o novo raio laser.
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